domingo, 20 de dezembro de 2009

Trailer Oficial Avatar – Legendado

avatar2 Pessoal estamos postando o trailer do filme que foi o mais esperado desse ano “Avatar”, esperamos que gostem, e para melhorar ele está legendado.

Renda de 'Avatar' passa dos US$ 220 milhões no fim de semana

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1383237-7871-cpO Avatar de James Cameron conseguiu o nada modesto montante de US$ 220 milhões a 230 milhões (número está sendo fechado, segundo a revista Variety) de bilheteria internacional em seu primeiro fim de semana de exibição nas salas de todo o mundo. Os Estados Unidos contribuiram com a fatia de US$ 73 milhões em 3.452 salas de cinema, sendo 2.023 delas com exibição em 3D.

A soma quase bate o recorde de bilheteria do mês de dezembro, que até hoje é de Eu Sou a Lenda (2007), com Will Smith. Especialistas da revista Variety frisam que o número poderia ser melhor não fosse o mau tempo na costa leste americana, que está impedindo muita gente de sair de casa.

Avatar domina as bilheterias e fatura US$ 73 milhões em sua estreia

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WASHINGTON, EUA — A superprodução em 3D de James Cameron, "Avatar", dominou as bilheterias norte-americanas em seu fim de semana de estreia, segundo cifras provisórias divulgadas neste domingo pela empresa especializada Exhibitor Relations.

"Avatar", que teve um orçamento de 500 milhões de dólares, segundo algumas fontes, arrecadou 73 milhões durante os primeiros dias de exibição.

Já a nova animação da Disney, "A princesa e o sapo", caiu para segundo lugar com 12 milhões.

Em terceiro, "The Blind Side", o filme estrela por Sandar Bullock, arrecadou 10 milhões em sua terceira semana em cartaz, acumulando 164 milhões.

Outra estreia, a comédia romântica "Did You Hear About the Morgans?", com Hugh Grant, ficou em quarto lugar com 7 milhões.

"A saga Crepúsculo - Lua Nova" caiu para quinto lugar, com 4,3 milhões, mas já acumula 274 milhões de dólares desde seu lançamento.

Avatar: uma nova forma de fazer cinema

avatar2O novo filme de James Cameron, Avatar, é um prodígio tecnológico e não é por ser filmado em 3D.

'Avatar': uma nova forma de fazer cinema

Esta técnica dificulta a pirataria mas escurece as imagens vistas com os óculos polarizados (consoante as salas, alguns são penosos de usar durante as 2 horas e 40 minutos de duração do filme) e leva à realização de cenas desnecessárias, como a quase obrigatoriedade de ter personagens ou objectos em planos diferentes para se notar o 3D ou atirar qualquer coisa em direcção ao espectador para lhe dar o impacto mais directo e baratucho - em termos de opção cinematográfica - do 3D.

Sem expressão para o futuro do cinema é também a história, a lembrar Pocahontas ou Danças com Lobos. O aproveitamento do imaginário dos videojogos (mas está-se muito à frente em termos técnicos do filme Final Fantasy: The Spirits Within) ou de mundos virtuais para a generalização de avatares como personagens credíveis é uma tendência também usada nos recentes Gamer, de Mark Neveldine e Brian Taylor, ou Surrogates, de Jonathan Mostow.

São pormenores que não estragam um filme que é um portento em termos da tecnologia envolvida e cujo resultado final mais satisfatório é não se dar por ela - uma verdadeira "suspensão da descrença", explicada em "Computers as Theatre" de Brenda Laurel há quase 20 anos. Permite saber que estamos a ver o planeta Pandora ou as personagens no ano 2154 que não existem mas nos é permitido crer que são reais.

Segundo a Quantel, que tratou digitalmente todos os fotogramas do filme, 75% das cenas incorpora alguma forma de efeitos digitais.

A aproximação a mundos como os mostrados na trilogia O Senhor dos Anéis é óbvia porque Cameron foi buscar a Weta Technologies, empresa de tecnologia digital responsável pelo trabalho nos filmes de Peter Jackson. Da extensa lista dos responsáveis pelos efeitos especiais consta a inevitável Industrial Light & Magic, assim como a Digital Domain de Cameron ou a Legacy FX.

Na rodagem do filme, Cameron usou um ecrã táctil para ver, em tempo real, os actores filmados no estúdio e as imagens criadas em computador onde iriam ser incrustados. Esta "câmara virtual" garantia que o resultado final fosse o desejado pelo realizador. "Cameron pode ver em tempo real o que outros realizadores têm de esperar meses para ver", salientava a revista Wired, com um resultado muito mais credível. O mesmo objectivo levou a incorporar pequenas videocâmaras na cabeça dos actores para registar os seus movimentos faciais.

O Fusion Camera System, câmara que regista imagens estereoscópicas, foi inventada por Cameron com os engenheiros da Sony. Como as salas de cinema não estavam equipadas para esta tecnologia 3D, Cameron cedeu as câmaras a realizadores como Robert Rodriguez para o seu Spy Kids 3D (2003) no intuito de demonstrar o potencial da tecnologia e andou a evangelizar os proprietários das salas. Entre 2005 e 2009, mais de 3000 salas de cinema nos EUA foram equipadas com tecnologia digital de projecção 3D.

Perante esta panóplia tecnológica, o filme parece atrair principalmente a audiência masculina. 78% das reservas de bilhetes online na MovieTickets nos EUA eram de homens e a procura de salas com a versão em 3D chegou aos 89%. O filme estreou-se ontem em 6000 salas nos Estados Unidos e Canadá, 3400 das quais com projecção 3D (e bilhetes mais caros).

Antecipando o sucesso do filme após a sua visualização, Rich Greenfield, da consultora Pali Research, alterou de forma positiva a recomendação bolsista sobre a News Corp., responsável pela produção do filme. "A verdade é que ninguém alguma vez viu um filme como Avatar", disse. E há que contar com as vendas de "James Cameron's Avatar: The Game", da Ubisoft, para as plataformas Wii e DS da Nintendo, PS3 e PSP da Sony, Xbox 360 da Microsoft e computador.

Produção

avatar2James Cameron começou a escrever o roteiro em 1995, buscando inspiração em toda ficção científica que lia quando criança. O texto final fora feito em 2006, com a ajuda de um linguista da USC para criar o idioma dos extraterrestres. Cameron anunciou a produção em 2005 como "Projeto 880", que seria um dos seus futuros projetos junto com uma adaptação de mangá, Battle Angel. Em fevereiro de 2006, Cameron anunciou que o "Projeto 880" era uma reformulação de Avatar, um filme que ele tentou produzir anos antes, e ele faria o filme antes de Battle Angel. Em Novembro de 2006, Cameron declarou que caso Avatar faça sucesso, ele se dispõe a fazer 2 continuações.

Avatar foi filmado em 3D, com os atores sendo transformados em versões digitais por captura de movimento. Cameron disse que optou por esse sistema pelos avanços trazidos em personagens como Gollum, King Kong e Davy Jones.

É a produção mais cara da história do cinema com orcamento estimado em US$ 500 milhões. Sendo que somente US$ 237 milhões foram gastos na fase de produção do projeto. Os outros US$ 263 milhões foram gastos nas novas tecnologias, marketing etc.

Os efeitos, criaturas e ambientes digitais foram totalmente computadorizados pela empresa de Peter Jackson, WETA Digital. Cameron a preferiu depois de assistir ao O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, e testemunhar ao resultado espetacularmente fantasioso, do qual ele precisava.

Personagens

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Os Humanos
Jake Sully

É um ex-fuzileiro naval confinado a uma cadeira de rodas. Apesar do que aconteceu ao seu corpo, Jake continua se sentindo um guerreiro e viaja anos-luz à estação que os humanos instalaram em Pandora, onde a humanidade quer explorar o minério raro unobtanium, que pode ser a chave para solucionar a crise energética da Terra.

Doutora Grace Augustine

É uma cientista encarregada de dirigir o Programa Avatar. Botânica experiente vive há 15 anos em Pandora.

Saiu da Terra porque o planeta está superpovoado e com meio ambiente arrasado sem biodiversidade para ser estudada.

Quando está em seu corpo Avatar é feliz e cheia de vida, quando sai dele fica depressiva e fuma bastante. Conhece a maior parte da diversidade Pandora, e escreveu um livro entitulado "Na'vi".

Um de seus maiores sonhos é ir até a Árvore das Almas, um lugar sagrado dos Na'vi, onde o povo do céu não pode ir.

Acredita que a partir dessa Árvore, se estende uma grande rede eletro-quimica, que liga todos os habitantes de Pandora, como uma grande rede mundial, uma internet biológica, na qual os nativos se ligam através de seu cortex cerebral.

Trudy Chacon

Trudy é a piloto que tem a missão de conduzir os humanos e os avatares da colônia para postos dos cientistas na floresta. Ao contrário dos outros soldados, ela é boa gente e tranquila.

Parker Selfridge

É o administrador da estação de Pandora. Inteligente e carismático e tem como função vigiar todas as atividades do Portão do Inferno.

Norm Spellman

É cientista e avatar, garoto de outro projeto. Estudou cinco anos para fazer parte da equipe de cientistas da Pandora.

Miles Quaritch

O coronel Miles Quaritch é chefe de segurança da colônia humana em Pandora.

Doutor Max Patel

Cientista que trabalha no Programa Avatar

Lyle Wainfleet

Cruel integrante das tropas dos Secops, que personifica o desprezo humano pelos Na’vi.

Os Na'vi

São os nativos de Pandora, podendo alcançar três metros de altura, sua pele é azulada com caracteristicas rajadas, seus olhos são expressivos e amarelos, porém a parte mais curiosa dos Na'vi é o seu cortex cerebral, que se estende pelo cabelo, e que, como um cabo de internet, pode se conectar a outras coisas de Pandora, como animais, plantas, etc…

Os na'vi são guerreiros bravos, e se desenvolvem mais rápido que os humanos e envelhecem mais tarde.

Neytiri

Princesa da tribo e filha de Mo'at e de Eytucan.É uma caçadora destemida e bela, membro do clã Omaticaya.

Mo’at

É matriarca dos Na’vi e tem poder como xamã do clã.

Eytukan

É o patriarca do clã Omaticaya, marido de Mo’at e pai de Neytiri

Tsu’Tey

É um dos melhores guerreiros e caçador dos Na’vi.Ele é noivo de Neytiri

Akwey

Um membro da tribo Na'vi.

Criaturas
Banshee

São animais alados nativos de Pandora. Eles representam um rito de passagem na vida dos aspirantes a guerreiro Na’vi que devem escolher um animal para domá-lo e montá-lo. São extremamente difíceis de montar, por isso, conseguir domá-lo representa assumir uma posição de prestígio no clã.

Acredita-se que exista uma conexão "cerebral" entre o animal e seu cavaleiro que permite que os movimentos do animal durante o voo sejam precisos e a montaria fique aparentemente fácil.

O banshee é altamente adaptado ao voo e ao ambiente de Pandora, que tem gravidade menor que a da Terra. O ar do planeta também é mais denso, e o animal precisa de muita força para se deslocar nos céus.

Apesar do banshee se parecer com um reptil, sua anatomia é muito próxima dos pássaros.

Leonopteryx

É rei dos predadores dos ares, listrado de vermelho, amarelo e preto, suas assas chegam de 24,5 metros quando abertas. Seu nome Na’vi é Toruk.

Por ser um animal belo e feroz tem um lugar central no folclore e na cultura Na’vi. Ele é lembrado na dança, música e totens que simbolizam o medo e o respeito pela criatura.

Direhorses

Os Direhorses lembram os cavalos terrenos, porém com vários detalhes importantes a mais. Cameron, diretor do filme, descreve o animal como um "cavalo da raça Clydesdale alienígena, de seis patas, com antenas de mariposa".

São animais herbívoros que possuem duas finas e longas antenas, uma de cada lado da cabeça. Os cientistas acreditam que o toque nas antenas transmite ao animal a sensação de prazer e carinho. As antenas ajudam também na troca de alimento, senso de direção e também como alerta para perigos.

Estes animais são adaptados ao terreno acidentado de Pandora e os guerreiros Na’vi usam o animal em suas batalhas.

Thanator

É a mais temida das criaturas de Pandora. "O Thanator poderia devorar um tiranossauro-rex e comer o Alien de sobremesa. É a pantera do inferno", descreve o realizador John Rosengrant, do Stan Winston Studios.

Sua musculatura é impressionante e fornece força e energia para longas corridas e saltos.

Mesmo os destemidos Na’vi são surpreendidos pela abordagem da criatura.

Os sentidos thanator são tão altamente desenvolvidos, que, dependendo das condições atmosféricas, podem detectar presas até treze quilômetros de distância.

Viperwolves

Este animal conta com seis patas, corpo magro, mas muito poderoso que lhe permite viajar longas distâncias em busca de presas.

Seus olhos verdes podem enxergar tanto durante o dia quanto à noite e sua percepção de profundidade é incrível.

Acredita-se que o Viperwolves pode sentir presa por mais de oito quilômetros de distância.

Poucos predadores, incluindo o banshee, tentaria um ataque a um Viperwolves, que quase sempre anda caça em grupo.

Cameron descreve o animal como "desprovidos de pelos, com pele brilhosa que equivale a uma armadura. O mais assustador são as patas deles, que parecem mãos de couro", diz.

Ambiente Avatar

avatar2A história do filme se passa quase inteiramente em Pandora, sendo na verdade uma lua orbitando o planeta gasoso Poliphemus em Alfa Centauri. É muito parecido com o planeta Terra, com formas de vida incríveis; densa vegetação e povoada por uma raça humanóide mais primitiva que a nossa e muito mais sábia, a qual vive pacificamente em suas florestas. Os humanos não podem respirar o ar de Pandora, então para que possam operar por lá, foram criados corpos híbridos, chamados de Avatares. Eles são controlados por pilotos humanos, que projetam suas consciências nesses corpos vivendo através deles.

Sinopse

avatar2A história do longa começa na Terra. Jake Sully (Sam Worthington) é um soldado que perdeu os movimentos das pernas e não encontrou nada pelo que valesse a pena lutar. Quando a oportunidade de trabalhar em exploração de minas no Planeta Pandora chega, ele aceita. Pandora é um local exuberante e hostil. O ar é venenoso para humanos. Plantas e criaturas são predadoras e perigosas. E os nativos, humanóides azuis com mais de três metros, os Na´vi, não ficaram satisfeitos com os humanos e as máquinas que lá aportaram.

Porque, então, ir para o local? Porque é lá onde pode ser encontrado um mineral que poderá mudar o jogo em relação à produção de energia.

Para possibilitar o contato com os nativo e facilitar o acesso as minas, uma espécie de programa de clones nomeado AVATAR que combina o DNA de humanos e de Na´vi foi criado. O resultado é essencialmente o clone de um Na´vi que pode preservar a percepção de um humano. O irmão gêmeo idêntico de Jake Sully foi o doador original e controlador de um desses avatares. Mas ele morre e a corporação responsável pelo projeto chama Jake para ir a Pandora pilotar o tal corpo, já que ele tem o DNA que combina.

Jake chega em Pandora e é conduzido para uma câmara para conexão com seu avatar. Ele parte em uma excursão por Pandora, onde encontra um lugar de beleza indescritível, onde as florestas são densas, com muitas cores e formas, e a flora e a fauna produzem luz à noite, criando um jardim dos sonhos. Enquanto Jake explora Pandora, ele é atacado por animais locais, consegue escapar porém não é resgatado. É forçado a passar a noite na floresta e é atacado por ViperWolfs, e antes que ele seja ferido, ele é salvo por uma Na´vi (Zöe Saldaña).

Os Na´vi vivem em harmonia com os perigos de Pandora. Através de sua salvadora, Jake começa a ver as tentativas humanas no planeta em um novo ângulo e percebe que descobriu algo pelo que lutar. Mas se juntar aos Na´vi em uma batalha contra os humanos tem um preço terrível: ele não poderá ficar no interior de seu avatar para sempre. Quando o avatar dorme, Jake acorda em seu corpo e precisa usar uma interface para conectar sua consciência com o avatar. Se ele se unir aos Na´vi na guerra contra os humanos, ele perderá a opção de tornar a reunir com seu avatar, podendo ficar preso como um humano imóvel e sem a Na´vi que aprendeu a amar.

Por dentro do mundo Avatar

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Avatar é um filme épico de ficção científica escrito e dirigido por James Cameron, estrelando Sam Worthington, Zoë Saldaña, Sigourney Weaver e Stephen Lang. O filme foi produzido por Lightstorm Entertainment e distribuído pela 20th Century Fox. A premiere em Londres foi no dia 10 de dezembro de 2009 e o lançamento no Brasil foi no dia 19 de dezembro de 2009.

O filme concentra-se num conflito épico em Pandora, uma das luas de Polifemo, um dos três gigantes gasosos fictícios orbitando Alpha Centauri. Em Pandora, os colonizadores humanos e os nativos humanóides, os Na'vi, entram em guerra pelos recursos do planeta e a continuação da existência da espécie nativa. O título do filme refere-se aos corpos humano-Na'vo geneticamente modificados e remotamente controlados usados pelos personagens humanos do filme para interagir com os nativos.

Como funcionam os festivais de Cinema

Cópia (2) de img_o_negativoFestivais de Cinema são eventos organizados por universidades, organizações privadas, governos locais, associações de arte e/ou sociedades de cinema. Eles propiciam uma oportunidade para cineastas desconhecidos mostrarem seus filmes para uma platéia de verdade e serem analisados por críticos profissionais. Os cineastas cujos filmes são aceitos em um festival têm também a valiosa atenção da imprensa e a perspectiva da atenção de agentes e compradores, sem mencionar o prêmio em dinheiro, no caso de vencerem.

Alguns festivais são amplos em escopo, eles recebem uma extensa variedade de assuntos e metragem de filmes. Mas outros festivais são bem mais especializados: aceitam apenas comédias, filmes judaicos ou  filmes feitos por diretoras, por exemplo. Alguns festivais são específicos para um determinado gênero de filme, tais como documentários ou uma determinada metragem, como curtas.

O que diferencia um festival de cinema, digamos, dos Prêmios da Academia (em inglês), é a política de submissão aberta. A maioria dos festivais aceita submissões de qualquer cineasta, independentemente de sua experiência ou orçamento passados. Alguns festivais convidam, até mesmo estudantes, para participar e pode haver uma categoria de prêmio especial para seus filmes.

Após o festival

Alguns filmes não conhecidos anteriormente, estréiam em festivais e se transformam em grandes sucessos comerciais. Um deles foi o filme de Steven Soderbergh "Sexo, Mentiras e Videotape", que estreou no Festival de Cinema de Sundance, em 1989 e ganhou o Prêmio do Público. Ele concorreu depois no Festival de Cinema de Cannes, de onde Soderbergh saiu com a desejada Palma de Ouro. O filme chamou a atenção da Miramax Studios, que lançou "Sexo, Mentiras e Videotape", em agosto de 1989. No final, o filme, que foi feito com um orçamento de apenas 1 milhão de dólares, acumulou cerca de 25 milhões de dólares, somente nos Estados Unidos.

À medida que a tecnologia avança, os festivais de cinema vão ficando mais evoluídos. Muitos cineastas estão começando a produzir e editar seus filmes em computadores, e não mais em celulóide. E muitos fãs de cinema estão procurando na internet os últimos lançamentos independentes. Seguindo essa tendência, alguns festivais têm expandido o cenário online. Toronto e Sundance são apenas dois dos festivais de cinema que possuem uma ramificação online. Apesar de terem menos orçamento do que seus primos do mundo real, os festivais de cinema online podem alcançar um público muito maior. Em 2003, o site do Festival de Cinema Online de Sundance recebeu mais de 600 mil visitantes.

Aqui vão alguns links interessantes:

Trailer Oficial Lua Nova

opOMA8HkZ5hmjZcbyzMHPessoal estamos postando o trailer oficial da saga Crepúsculo, Lua Nova.

Desafios da produção

opOMA8HkZ5hmjZcbyzMH“Crepúsculo” foi filmado principalmente em Portland, Oregon, mas os produtores decidiram mudar a locação do segundo filme. “Lua Nova” começou a ser filmado em março de 2009 em Vancouver e terminou em Montepulciano, uma antiga cidade murada na Itália, para as cenas da cidade onde os Volturi moram. "A escolha de Montepulciano foi uma grande discussão", diz o desenhista de produção David Brisbin. “Estes são espaços que são projetados para refletir uma posição no mundo, e é uma experiência de como eles [os Volturi] se movem através desse mundo”.

A casa dos Cullen
A casa dos Cullen aparece muito mais no segundo filme, o que foi um desafio para a produção.

O produtor Wyck Godfrey diz que o uso de CG (computação gráfica) nos personagens é um dos acréscimos mais importantes para o filme. “Foi a única maneira de criar os lobos do tamanho de cavalos que Stephenie descreveu em seus livros”, afirma ele. A supervisora de efeitos Susan MacLeod afirma que a equipe tentou ser bastante fiel às descrições do livro.
A mudança de locação trouxe alguns desafios para a equipe de efeitos especiais. Brisbin revela que a casa onde Bella mora com seu pai precisou de algumas modificações pequenas, como uma janela a mais na lateral. Mas o desafio mesmo foi a casa da família Cullen, que aparece muito mais do que no primeiro filme. “A maioria do nosso trabalho foi em outras partes da casa, criando salas adicionais que se encaixam nas que nós já conhecíamos como peças de um quebra-cabeça”, conta o desenhista.
Mesmo com todos os efeitos especiais, o diretor tentou focar mesmo nas relações e profundidades de cada personagem. "Claro, nós estamos contando uma história sobre vampiros e lobisomens e o sobrenatural", o diretor continua. "Mas, além disso, ele lida com estes sentimentos
humanos básicos, como amor, desejo, necessidade, a perda, o apego e amizade. Ele lida com o perigo de você entregar seu coração quando se apaixona.”

Team Edward x Team Jacob

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Robert Pattinson, o vampiro Edward

Até o primeiro filme da saga, o galã absoluto era o ator Robert Pattinson. Os olhos claros, o cabelo propositadamente bagunçado e os traços fortes chamam atenção até das fãs mais velhas. O britânico reclama até hoje de todo o assédio que sofre, evita sair nas ruas e diz preferir ficar no quarto do hotel. Já em “Lua Nova”, surge o novo galã Taylor Lautner, o que gerou até uma disputa entre Team Edward e Team Jacob.

O segundo filme da saga marca claramente a ascensão do personagem Jacob na história, o que também beneficiou o ator. Além de aparecer muito mais, ele passou por uma transformação física impressionante: ganhou cerca de 14 quilos de massa muscular. Tudo isso para poder mostrar Jacob se transformando de adolescente tímido para lobisomem.
O novo corpo “sarado” de Lautner chamou a atenção de muitas fãs e também da mídia. O ator de 17 anos já pode ser considerado um dos homens mais bonitos da atualidade, roubando um pouco da atenção de Robert Pattinson. Em entrevista à revista People, Lautner diz que não foi fácil ganhar peso. “Todos pensam que o difícil é treinar na academia, mas isso foi fácil. Comer é que era muito difícil... colocar alguma coisa na boca a cada duas horas. E eu estava ocupado”, diz ele. Era preciso carregar uma sacola com comida em cada reunião que ele ia.

Taylor Lautner, o lobisomen Jacob
Taylor Lautner, o lobisomem Jacob

Robert Pattinson diz que também sofreu para adequar seu corpo para o filme. "Fiquei uma semana sem comer. Comi só coisas saudáveis e nenhuma gordura. Foi uma tortura", revelou ao site Entertainment Wise. Todo esse esforço tem um motivo: Pattinson aparece sem camisa em uma das cenas do filme, que promete arrancar gritos e suspiros de suas fãs.
A Internet tem gerado um debate sem fim entre Team Edward e Team Jacob. Os fãs misturam atores e personagens para defender qual é o melhor. Até celebridades arriscam suas opiniões em vários sites e revistas de fofoca, justificando qual dos dois preferem. A própria autora da saga, Stephenie Meyer, defende seu palpite: “se você acredita que pode desenvolver uma amizade profunda que pode transformar-se em amor mais tarde, então você deve estar no Team Jacob. Mas se você acredita em amor à primeira vista pelo homem misterioso no canto, então tudo bem, junte-se ao Team Edward”.

Novos personagens: os Volturi e a tribo Quileute

opOMA8HkZ5hmjZcbyzMHO segundo filme marca a primeira aparição de dois grupos impressionantes: os Volturi, a “realeza” dos vampiros, e os lobisomens da tribo Quileute.

Volturi
Aro, Caius e Alec, membros da "família real" dos vampiros

Os Volturi são personagens importantes no futuro da saga. O encontro com os personagens do primeiro livro acontece após Edward pensar que Bella morreu, então ele vai até a Itália provocar os poderosos para que o matem também. Os chefes da “família” italiana são centenários e tenebrosos. Michael Sheen, que interpreta o líder Aro, diz que o personagem é “extremamente gentil e agradável, mas também extremamente perigoso”. A família coleciona vampiros que tenham habilidades especiais, como Jane, interpretada por Dakota Fanning, que pode infligir dor em qualquer um apenas com seu olhar. Na opinião de Kristen Stewart, "Dakota é assustadora e malvada como Jane. E você não espera, porque ela é uma menina”.

Diferentemente dos Cullen, os italianos não são “vegetarianos”, portanto se alimentam de sangue humano. "Eles se veem como monstros, mas estão confortáveis com isso", avalia Robert Pattinson. "Mas quando eles veem um ser humano [Bella] que diz que ama Edward, eles querem acreditar que pode acontecer, e isso é essencialmente o que o salva”.

escolhidos da tribo Quileute
Jacob descobre que alguns escolhidos da tribo Quileute se transformam em lobos quando necessário.

Na história, o traço lobisomem da tribo Quileute é inativo até suas terras estarem ameaçadas. Como os lobos e os vampiros são inimigos naturais e eternos, a permanência da família Cullen em Forks faz com que os escolhidos pelo destino se transformem em lobisomens. Para o diretor Chris Weitz, "eles são um grupo de irmãos, cujo trabalho é supervisionar e proteger suas terras e até mesmo as pessoas ao seu redor, que não necessariamente entendem o que eles estão fazendo”. Todos os atores que representam os membros da matilha de lobos são descendentes dos nativos americanos. "Na matilha de lobos, você vê um pouco de como é a população nativa em uma reserva, especialmente no sentido de que a comunidade indígena considera-se como uma família”, diz Alex Meraz, que interpreta Paul.

Introdução a Por dentro do filme Lua Nova

opOMA8HkZ5hmjZcbyzMHSeriados, livros, filmes. Os vampiros realmente parecem uma mania internacional, e muito disso se deve à série "Crepúsculo", de Stephenie Meyer. A história de amor entre o vampiro Edward e a adolescente Bella parece ter conquistado os corações de adolescentes e adultos do mundo todo. Pegando carona no sucesso dos livros, a adaptação para os cinemas trouxe o trio principal de atores - Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner - aos holofotes e páginas de revistas.

O triângulo amoroso entre Bella, Edward e Jacob.
O triângulo amoroso entre Bella, Edward e Jacob.

O segundo filme da série, “Lua Nova”, estreia nos cinemas quase um ano após o primeiro, “Crepúsculo”. Baseado no best-seller com mais de 5,5 milhões de livros impressos e traduzidos para mais de 20 idiomas, o filme tem uma quantidade impressionante de fotos e trailers espalhados pela Internet mesmo antes de seu lançamento. Tudo isso para apaziguar os ânimos dos fãs ansiosos para ver a história encenada nas telonas.

Turnê

Para divulgar o segundo filme da saga vampiresca, o elenco da superprodução tem viajado o mundo. Confira nesta galeria.

A nova história mostra um caminho totalmente diferente do que o primeiro filme deixou transparecer. "O desafio era simplesmente não repetir o que o primeiro filme entregou", diz Wyck Godfrey, produtor dos dois filmes. “Estamos cavando mais fundo na vida de Bella”. Após uma desastrosa festa de 18 anos, Bella é abandonada por Edward e entra em uma profunda depressão. “O primeiro livro foi sobre o amor verdadeiro”, diz a autora Stephenie Meyer. “A conseqüência natural disso, especialmente quando você é jovem, é que você vai ter seu coração partido”. Quem começa a tirar Bella de sua tristeza é Jacob, o melhor amigo, que desempenhou um papel bem pequeno no primeiro filme. "Jacob torna-se a luz do sol que acorda Bella até trazê-la de volta à vida”, diz Taylor Lautner, que o interpreta.
O triângulo amoroso que se forma é bem curioso. Ao longo da história, Jacob descobre que descende de uma tribo de lobos e foi escolhido para proteger seu povo dos vampiros. "Você verá Jacob fisicamente diferente. E enquanto ele se torna diferente fisicamente, ele muda emocionalmente”, diz Lautner. Os dois são inimigos naturais, e coincidentemente são as duas espécies que se apaixonam por Bella, a humana comum. "Edward é algo que Bella precisa", diz Stewart. "Ele é difícil, ele é frio, ele é reservado. Jacob é o oposto. Ele é a luz, é divertido e quente, e traz as melhores coisas para fora dela”.

Trailer Oficial Crepúsculo

crepusculo1Pessaol estamos postando o trailer oficial do filme, esperamos que gostem.

Mais truques, efeitos e sequências de Crepúsculo

crepusculo1Enquanto Jackson Rathbone (Jasper) compara os truques com arame a “ser pago para ir ao parque de diversões”, Robert Pattinson achou a etapa difícil. “Tentar manter seu centro de gravidade é difícil”, ele comenta. “Pode ficar bem falso, e eu não tive muito tempo para treinar. Eles arriscaram muito ao me deixar fazer tudo isso”, diz ele, registrando que não é “o tipo de cara para filmes de ação, mesmo”.

Isso e o fato de ser britânico o colocaram em desvantagem na cena do jogo de beisebol, em que Facinelli chama suas tentativas de “divertidas mas dolorosas de se ver. Ele teve algo como uma semana para aprender a jogar beisebol. Mas ele finalmente pegou o jeito e ficou ótimo”.
Uma das cenas de ação mais perigosas envolvia Bella e Edward escalando uma árvore bem alta até o topo, filmada na beira de um penhasco no desfiladeiro do rio Columbia. Os atores fizeram parte dela, mas a escalada mesmo e a cena vista de cima por um helicóptero foram feitas pelos seus dublês. “Eles estavam presos por cabos, mas o helicóptero chegou tão perto que achamos que eles seriam derrubados da árvore pelo vento”, lembra Catherine Hardwicke. “Foi uma cena bem durona”.
Hardwicke queria que os efeitos fossem o mais práticos possíveis, mas os visuais eram necessários em algumas partes. “Tem mais de 200 cenas em que tivemos que fazer algum ajuste, mas bem pequenos”, diz ela, dando como exemplo ajustes no céu e remoção de cabos e guindastes. A equipe de Efeitos Visuais também adicionou um terceiro andar na casa dos Cullen com animação digital.
Melissa Rosenberg escreveu o roteiro de “Lua Nova” assim como o livro seguinte, “Eclipse”, e todos os atores estão contratados até o terceiro filme. Kristen Stewart, que não conhecia nada da trilogia antes de ser contratada, sente agora uma afinidade pela personagem que ela ainda pode interpretar por muitos anos. “Essa garota se envolveu numa situação extravagante. É uma história de amor épica, arriscada, fundamental”, resume ela o apelo da série.
O último será o mais difícil de ser adaptado para as telonas, de acordo com Meyer. “Um dos personagens terá de ser feito com animação gráfica”, explica ela. Mesmo assim, os filmes precisam ser feitos em pouquíssimo tempo. Adolescentes não permanecem adolescentes, mas vampiros não envelhecem nunca.

Efeitos de Crepúsculo: clima, perucas e cabos

crepusculo1No papel, o inverno de Portland era ideal – nublado na maior parte dos meses. Isso provou ser verdade, por talvez 20 minutos de cada vez. Hardwicke filmava uma cena de um ângulo e, enquanto preparava outro, poderia chover, cair granizo ou sair o Sol, então ela precisava estar sempre preparada com um plano B. “Todos os dias a lista de atores tinha pelo menos três cenas possíveis que poderíamos filmar. A minha lista de filmagens era feita duas, três semanas antes, às vezes até um mês. Eu fiz o storyboard das cenas mais complexas. Nós tínhamos o plano B, e o plano B do plano B”.

Crepúsculo
A Diretora Catherine Hardwicke no set de filmagem

Considerando que era preciso mover o equipamento, equipe e atores para locações remotas na floresta, o clima contribuiu para que o filme fosse um pesadelo de logística, diz Hardwicke, que nem por isso deixou de cumprir o calendário e o orçamento. “Nós não passamos nem um dia do limite de gravação ou pós-produção”, ela ressalta com orgulho.
O elenco também achou difícil o clima imprevisível. Taylor Lautner, que interpreta Jacob Black, ainda sente calafrios ao lembrar das cenas com Kristen Stewart em uma praia fria. “Foi o pior clima em que estive tentando filmar uma cena. Para mim, esse foi o maior desafio”, diz ele. Mas a peruca de cabelos longos que tanto pinicava também não foi fácil: o cabelo “ficava sempre entrando na minha boca”, lembra ele.
A maioria dos atores de “Crepúsculo” passaram por transformações nos cabelos. “Se você tinha cabelo loiro, tingia de castanho. Se era castanho, tingia de loiro”, observa Peter Facinelli, que se encaixou na última categoria. “Levou um bom dia no salão, e ainda com os retoques, precisava de muita manutenção”.
Ele e seus colegas membros da família Cullen – todos vampiros – também precisavam usar uma maquiagem pálida. “Nós tivemos uma semana de testes com todos os tipos de maquiagem”, lembra ele. “Eles tinham uma invenção do Japão, um ionizador, e enquanto eles colocavam a maquiagem em você, se te tocassem, você levava um choque”.
Os atores que interpretaram vampiros também precisavam lidar com lentes de contato especiais que reduziam sua visão. “Nossas lentes eram pretas com um toque de vermelho sangue”, lembra Rachelle Lefevre, que interpreta a vilã Victoria. Ao usá-las, “você não tem visão periférica então não consegue descer degraus sozinho. Você tropeça muito. Eu caí de verdade uma vez – o que não foi agradável. E eu sempre me assustava com as pessoas, porque você não consegue ver quem está chegando perto de você.”
Lefevre se divertiu muito mais com os truques de ação do filme, que incluíam um traje de arame chamado Carpete Mágico, que cria a ilusão de que os atores estão se movendo mais rápido que a velocidade normal. “Nós ensaiamos em um depósito. Eles começaram bem devagar, com 8 km/h, depois 10km/h, depois 16 e depois 20, e continuavam aumentando a velocidade. Foi incrível, na verdade era como aprender a andar novamente, porque primeiro você começava de joelhos. Aterrissar era bem difícil. Você deveria parar nessas poses malucas, mas eles te brecavam e você caía pra frente”, ela conta. “Mas uma vez que você pega o jeito, é o máximo.”
Nem todos os seus colegas de elenco compartilham de seu entusiasmo com os arames, particularmente o aspecto da suspensão. “Foi doloroso pra mim”, conta Nikki Reed. “É como uma cinta de 7 kg em que você foi preso e suspenso por cabos. Então eles te suspendem e a câmera não está pronta, aí você fica no ar, balançando todo o seu peso. Parecia retardado”.

As regras da autora: sem alho, estacas ou caninos afiados

crepusculo1Stephenie Meyer não era obcecada por vampiros quando ela literalmente sonhou a história de “Crepúsculo” em uma noite de junho de 2003. Auto-descrita como um “enorme gato assustado”, que mal consegue assistir filmes de Hitchcock, era uma mãe em tempo integral de três meninos sem intenções de seguir uma carreira de escritora. Mas ela escreveu seu romance, enviou a um agente que respondeu favoravelmente (dos 15 que tentou), e em 2 meses assinou um acordo de três livros com a editora Little, Brown.
O MTV Films, estúdio da Paramount, comprou os direitos do livro no ano seguinte, mas o roteiro encomendado “não tinha nada a ver com o ‘Crepúsculo’”, diz Meyer, que ficou aliviada quando o estúdio desistiu de produzir o filme. Recusando-se a repetir o que chama de “experiência horrorosa”, Meyer ficou com o pé atrás quando a Summit Entertainment se aproximou, e cedeu apenas quando a companhia concordou em obedecer suas regras por contrato: sem caninos afiados, sem caixões, sem alho e sem estacas no coração. E ninguém morre no filme sem que tenha morrido no livro.
“Meus vampiros não precisam de dentes afiados. Fortes como são, eles ficam desnecessários. Eles não dormem, e têm reflexos no espelho. Você pode tirar fotos deles. No meu mundo,” Meyer explica, “esses são mitos que os vampiros espalharam para que as pessoas digam ‘essa pessoa não pode ser um vampiro porque eu posso vê-la no espelho, então estou a salvo”.

Crepúsculo
Peter Facinelli (esquerda) e Edi Gathegi (direita) estrelam o thriller “Crepúsculo”

Meyer trabalhou de perto com a roteirista Melissa Rosenberg e a diretora Catherine Hardwicke ao longo do processo. “Elas me deixaram contribuir e incorporaram 90% do que eu disse no roteiro”. Ela visitou o set de filmagem quatro vezes, e foi convencida a fazer uma aparição surpresa no filme. Ela é a mulher que fica no balcão em uma cena entre Bella e seu pai, Charlie (Billy Burke).
Para Rosenberg ("Step Up," "Dexter"), encenar um livro que é em sua maioria os pensamentos internos da narradora Bella foi o maior desafio, além de incorporar as regras de Meyer, e ela se sentiu pressionada. “Eu não queria ser a escritora que arruinou ‘Crepúsculo’ para uma geração de adolescentes. Eu sabia que o modo de satisfazer os fãs era ser fiel ao livro”, diz a roteirista, que incluiu muitos dos diálogos do romance. “A narração tem quase todas as palavras do livro”, diz ela. “Tem a ver com capturar a voz do livro e dos personagens, para que o público seja levado na mesma viagem emocional”.
Claro, algumas coisas precisaram ser deixadas de lado para dar prioridade para a história de amor principal, incluindo o passado dos personagens coadjuvantes. Os vampiros nômades – os vilões da história – acabaram aparecendo antes no filme do que no livro. Rosenberg também precisou encontrar um jeito de incluir vários diálogos de perguntas-e-respostas que explicam a mitologia dos vampiros. “Foi como pegar vários pedaços do livro e salpicar ao longo das cenas”.
A diretora Hardwicke enfrentou a tarefa de fazer com que o romance carregado de diálogos ficasse mais visual e dinâmico, e que envolvesse várias filmagens em uma das áreas mais molhadas dos Estados Unidos – perfeita para a história, mas nem tão boa para a produção.

Introdução – Por dentro do filme Crepúsculo

crepusculo1Eles são sexy, perigosos e vivem para sempre – não é à toa que os vampiros sempre despertaram fascinação em meros mortais, graças a lendas, a livros ou a filmes de Hollywood. Para contribuir com o encanto, estão os personagens Drácula, Lestat, Buffy, a caça-vampiros e mais recentemente, os protagonistas das séries de TV “Moonlight” e “True Blood”. O mais recente fenômeno vampiresco da cultura pop é a série de livros “Crepúsculo”, que conta a história de amor entre uma garota adolescente chamada Bella Swan e o lindo vampiro Edward Cullen.

Crepúsculo
Robert Pattinson (esquerda) e Kristen Stewart (direita) estrelam o thriller “Crepúsculo”

“Crepúsculo” ficou 91 semanas na lista de mais vendidos do "New York Times", vendeu 17 milhões de cópias no mundo e gerou centenas de sites de fãs. Agora, com o lançamento de um filme fielmente adaptado, as atenções se voltaram das páginas para a telona. A diretora Catherine Hardwicke ("Aos Treze", "Os Reis de Dogtown"), uma fã de filmes sobre vampiros que foi conquistada pela história de amor obsessivo do livro, teve a difícil tarefa de escolher os atores para interpretar os personagens icônicos de Stephenie Meyer – começando pelo mais importante, o casal principal.

5º livro?

O futuro da saga Crepúsculo ainda é incerto. Após quatro livros já escritos, e três filmes rodados, a escritora Stephenie Meyer levantou dúvidas sobre a chance de continuidade da história.

Encontrar uma atriz adolescente experiente e suficientemente capaz de lidar com Bella era assustador, mas Hardwicke se concentrou em Kristen Stewart após vê-la atuar em “Na Natureza Selvagem”. A diretora fez o teste e a escolheu como a heroína da história. O Edward perfeito foi mais complicado. Nenhum dos menos de 100 atores que ela conheceu (de milhares que enviaram fitas) era certo para o papel. “Eles pareciam ser seu vizinho ou o carinha bonitinho da escola. Edward tinha que ser alguém de outro mundo, alguém especial que não tivéssemos visto antes”, ela explica.
No final das contas, ela convidou cinco rapazes para fazerem o teste com Stewart, e Robert Pattinson (o condenado Cedric Diggory em "Harry Potter e o Cálice de Fogo") foi o mais apropriado e teve a melhor química com a atriz.
Depois de preencher as vagas de coadjuvantes com atores desconhecidos ou semi-conhecidos (incluindo Peter Facinelli, de "Damages", Elizabeth Reaser de "Grey's Anatomy" , e Nikki Reed de seu “Aos Treze”), Hardwicke teve que descobrir como filmar o longa com um orçamento de 37 milhões de dólares, 48 dias de filmagens quase inteiramente em locação, e não cenário, o que significa lidar com um clima muito variável. Adicionar cenas de ação com cordas a essa mistura aumentou o nível de dificuldade. Mas antes da produção começar em Oregon, EUA, o roteiro precisava estar pronto – o que significava atender ao critério estabelecido por Meyer. Ela havia sido prejudicada antes, como explicaremos na próxima página, e não deixaria Hollywood estragar uma coisa boa.

Qual a diferença dos filmes em 3-D antigos e os atuais?

Cópia (2) de img_o_negativoOs filmes animados por computador atuais fazem um excelente trabalho ao reproduzir ambientes tridimensionais. Em filmes como "Os Incríveis", "Carros" e "Shrek" os personagens parecem existir de verdade, movendo-se e interagindo com o cenário. É preciso muito trabalho e noção de como as pessoas enxergam estas imagens para que elas tenham este efeito. Os produtores até fazem modelos de seus personagens, conhecidos como maquetes, para os ajudar a descobrir como um personagem em 3-D agiria em tal ambiente.

Meet the Robinsons dinosaur digital 3D
Foto cedida: Walt Disney/Buena Vista Pictures
Filmes animados em 3D como o "A Família do Futuro" utilizam sombras, texturas, tamanhos relativos de diferentes objetos e outras ferramentas para reproduzir um ambiente tridimensional

Nos últimos anos, produtores decidiram dar um passo à frente na tentativa de recriar um ambiente tridimensional numa tela. Com a chegada do 3-D digital, os animadores podem enganar seus olhos e seu cérebro e fazê-los pensar que estão diante de um espaço tridimensional em vez de uma tela comum de 2-D. O resultado final é como se olhássemos por uma janela para um mundo tridimensional real, ou como se os personagens estivessem presentes na sala do cinema. Embora seja semelhante a de filmes em 3-D antigos, a tecnologia é consideravelmente mais avançada.

Ambos dependem de ilusões de ótica para criarem cenas panorâmicas e com profundidade ou objetos que parecem saltar da tela. Humanos têm visão binocular. Cada olho enxerga uma imagem diferente e o cérebro as combina em uma única imagem. O cérebro utiliza a sutil diferença angular entre as duas imagens, conhecida como desvio, para auxiliar na percepção de profundidade. É por este motivo que pessoas que perdem a visão de um dos olhos têm dificuldade de noção de espaço.

Os filmes em 3-D antigos usavam imagens anáglifas para tirar vantagem da visão binocular e do desvio. Essas imagens incluem duas camadas de cor numa única tira do filme reproduzida por um projetor. Uma das camadas é predominantemente vermelha e a outra, azul ou verde. Para assistir ao filme, é preciso usar um óculos 3-D com uma lente vermelha e a outra azul ou verde. Essas lentes forçam um olho a enxergar a seção vermelha da imagem e a outra, a seção azul ou verde. Por causa das diferenças entre as duas lentes, seu cérebro as interpreta como uma imagem de três dimensões. Porém, por causa do uso de lentes coloridas, a coloração da imagem final não é precisa. Este tipo de tecnologia 3-D já fez com que algumas pessoas tivessem dores de cabeça, lesões oculares e náusea.

Óculos 3-D antigos e novos
Os filmes em 3-D antigos utilizavam óculos com lentes coloridas para criar um efeito tridimensional. Os filmes mais recentes utilizam óculos com lentes polarizadas.

A tecnologia 3-D digital também utiliza imagens para enganar sua visão. Porém, em vez de usar cores para filtrar as imagens em cada olho, a maioria dos sistemas utiliza a polarização. Lentes polarizadas filtram apenas ondas de luz que são alinhadas na mesma direção. Num par de óculos 3-D, cada lente é polarizada de forma diferente. Em alguns óculos, existe uma diferença de 90 graus na polarização. Outros utilizam diferentes alinhamentos de polarização circular. A tela é especialmente desenvolvida para manter a polarização correta quando a luz do projetor é refletida. Nos filmes que utilizam essa tecnologia, em vez de um amontoado de imagens vermelhas e verdes, as imagens ficam um pouco embaçadas, quando vistas sem os óculos.

Um filme em 3-D digital usa um ou dois projetores digitais para reproduzir a imagem na tela. Estruturas com dois projetores utilizam um deles para reproduzir a imagem para o olho esquerdo e o outro, para o olho direito. A luz que forma cada imagem é polarizada a fim de igualar as lentes correspondentes. A maioria dos sistemas de um único projetor utiliza um dispositivo de polarização posicionado acima da lente do projetor. Esse dispositivo é uma placa polarizada que permite a passagem de luz para apenas uma das duas imagens de cada vez. Em sistemas de um único projetor, cada olho enxerga sua imagem para cada quadro do filme, de duas a três vezes, numa sucessão extremamente rápida. Seu cérebro interpreta isso como uma imagem tridimensional contínua. Alguns sistemas utilizam óculos ativos que se sincronizam com o projetor usando ondas de rádio, mas costumam serem mais pesados e mais caros do que os óculos polarizados.

Meet the Robinsons scene from the future for digital 3-D
Foto cedida: Walt Disney/Buena Vista Pictures
Segundo o diretor Steve Anderson e o supervisor de 3-D, Kyle Odermatt, a chegada de Lewis ao futuro em "A Família do Futuro" é o primeiro momento do filme em que a profundidade tridimensional é utilizada ao máximo

Esta tecnologia não compromete as cores da imagem final e não provoca tantos efeitos indesejáveis como as imagens anáglifas. Por esta razão, alguns produtores de filmes começaram a fazer novos filmes com projeção 3-D em mente. Um exemplo é "A Família do Futuro", que estreou no Brasil em março de 2007. Segundo o diretor Steve Anderson, a utilização de 3-D digital os ajudou a contar uma história ao invés de promover um show de efeitos especiais. "Fizemos questão de não criar os velhos efeitos em 3-D, nos quais tudo parece artificial", diz Anderson. "Queríamos utilizar a tecnologia para contar uma história. Na cena do diálogo entre Lewis e Midred, a profundidade foi ampliada para que o foco ficasse concentrado nos personagens. Na perseguição com o dinossauro, quando ele carrega as crianças em sua boca, é possível notar uma fantástica profundidade".

É difícil prever exatamente o que o futuro aguarda para esta tecnologia. Porém, filmes infantis que utilizam a tecnologia 3-D tendem a serem sucessos de bilheteria. Por isso, muitos filmes devem começar a utilizar esse tipo de projeção daqui para frente.

Para mais informações sobre 3-D digital e assuntos relacionados, visite os links abaixo:

Mais informações sobre Cromaqui

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Mais links interessantes (em inglês)

Traveling Mattes (Montagens por composição)

Cópia (2) de img_o_negativoAgora, digamos que você é o diretor e quer filmar uma cena onde a atriz está pendurada em uma corda sobre um desfiladeiro, gritando para o herói vir salvá-la. Como diretor, você tem várias opções:

  • se a atriz concordar, você pode fazê-la se pendurar na corda de verdade. A maioria dos atores e atrizes é importante demais para se arriscar desta maneira;
  • pode usar um dublê no lugar da atriz e filmar a cena de longe, para que as pessoas não percebam. Fazendo isso, o efeito emocional do close no rosto da atriz, enquanto ela grita por ajuda, vai ser perdido;
  • pode usar uma imagem na tela azul para parecer que a atriz está pendurada na corda, ou pode usar a tela azul para os closes e o dublê para as cenas filmadas de longe, para aproveitar o melhor dos dois.

A técnica da tela azul faz com que você possa juntar duas ou mais partes de um filme em uma só, que pareça bem real.

Para usar a técnica da tela azul, primeiro filme o desfiladeiro. Esta cena é chamada de imagem de fundo. Depois, filme a atriz pendurada na corda a 70 cm do chão, em um estúdio. Atrás da atriz, no estúdio, coloque um fundo azul claro, a tela de fundo (daí o nome "tela azul"). Você vai ficar com duas partes do filme:


Cena da atriz pendurada em uma corda no estúdio,
gravada em frente da tela azul


Cena do desfiladeiro, conhecida como "imagem"

Na área de efeitos especiais, você pode facilmente usar filtros para fazer duas máscaras com a cena da atriz. Uma mostra a silhueta da atriz em preto e a outra é o contrário, assim:


A máscara da silhueta da atriz


A máscara contrária

Estas máscaras são fáceis de criar porque a cor azul clara fica preta, quando passa por um filtro vermelho. Usando alto contraste preto e branco para fazer as máscaras, você pode criar as silhuetas. Agora você tem 4 partes do filme: os dois originais e as duas máscaras. A cena final é criada com a junção destas partes em layers (camadas). Primeiro, junte o fundo com a silhueta da atriz:

Depois, volte o filme e passe de novo, para colocar a atriz sobre o "buraco" que a máscara deixou. Agora ela está deste jeito:

E a cena final fica assim:

Isso é chamado de traveling matte (montagem por composição) porque a máscara é diferente em cada quadro do filme. Em uma máscara estática, você simplesmente coloca um papel cartão preto sobre a lente e usa a mesma máscara na cena inteira. Em uma cena com traveling matte, é preciso criar uma máscara que tenha exatamente o mesmo formato da atriz. Como a atriz se move, é necessário criar uma nova máscara para cada um dos quadros. A tela azul atrás da atriz facilita a criação das máscaras automaticamente, usando técnicas ópticas ou digitais.

A técnica da tela azul também é muito usada em filmes de ficção científica, como "Star Wars" ("Guerra nas Estrelas") e "Star Trek" ("Jornada nas Estrelas"), para fazer com que os modelos de naves espaciais pareçam reais. Os modelos são filmados separadamente em fundo azul, e depois são combinados em vários camadas para fazer o filme final. Foram feitas cenas muito complexas com centenas de camadas.

Para que uma cena com tela azul pareça real, muitas coisas são importantes:

  • a atriz (ou modelo, no caso das naves espaciais) deve ter o nível certo de difusão para combinar com o fundo;

    Você provavelmente já deve ter visto técnicas ruins de tela azul, em programas de TV em que o ator está bem nítido e a imagem de fundo está difusa. Percebe-se imediatamente que é falsa, por causa da combinação diferente.

  • a cor da tela azul não pode refletir no ator ou modelo. Se isto acontecer, irá aparecer uma "margem" azul ao redor do ator, o que não é bom;
  • O ator não pode usar nada azul, pois o que for azul irá aparecer como um buraco na cena!

Com computadores, cenas com telas azuis são ainda mais simples porque eles podem criar as máscaras e juntar as cenas automaticamente. Muitos dos links na próxima página descrevem diferentes técnicas digitais.

Da próxima vez que for ao cinema, você vai entender como algumas dessas cenas impossíveis são filmadas, mas ainda vai ficar espantado ao ver como elas parecem reais.

Para mais informações sobre telas azuis e outras técnicas de efeitos especiais, veja os links na próxima página.

Máscaras Estáticas

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Máscaras estão sendo usadas continuamente pela indústria de filmes, para criar efeitos especiais. Um efeito muito comum pode ser facilmente criado usando uma máscara de dupla exposição. Aqui está como esta técnica funciona.

Digamos que o diretor queira criar uma cena assustadora, em que os atores estejam em um lugar grande e plano, enquanto o céu está cheio de nuvens negras e raios cortam o ar. Para criar este efeito, o cameraman pode, primeiro, filmar os atores no lugar plano. No entanto, quando a cena é filmada, um pedaço de papel preto ou fita é usado na lente para que a parte do céu fique oculta e não apareça no filme. A cena é filmada normalmente, mas na câmera o filme aparece somente na metade do quadro. Então, o cameraman volta o filme na câmera, coloca um pedaço de papel preto na lente sobre a parte do filme que já foi gravada e filma as nuvens negras da tempestade, e os raios. Talvez as nuvens sejam filmadas em câmera lenta, para que em velocidade normal pareçam estar se agitando furiosamente no céu.

Aqui estão as etapas:


A cena original: atores em um lugar comum e um dia bonito
nada muito assustador


O céu é mascarado com papel preto, que foi colocado sobre ele na lente da câmera. A parte do céu, no filme, não aparece na primeira cena.


Voltam o filme e o céu cheio de nuvens é filmado com uma máscara colocada sobre a parte do filme, gravada anteriormente


Quando montam o filme, as 2 cenas aparecem como sendo uma

Existem duas variações desta técnica, que são muito comuns:

  • o céu pode não ser real, mas criado por computador;
  • as duas cenas podem ser filmadas, separadamente, e depois levadas até a área de efeitos especiais para que sejam unidas em uma terceira parte do filme, usando uma técnica chamada composição óptica.

    As duas partes são projetadas na terceira, em uma máquina de composição que maneja o filme precisamente, um quadro por vez. Ou, em uma oficina digital, as duas partes são digitalizadas, combinadas quadro a quadro na memória do computador e depois copiadas para a terceira parte do filme, com uma impressora de filmes.

Este tipo de composição é uma das mais antigas técnicas de efeitos especiais usadas na indústria.

Introdução - Como funciona os cromaquis

Cópia (2) de img_o_negativoComo os técnicos de efeitos visuais conseguem produzir o impossível nos filmes e ainda fazer com que pareça totalmente real? Por exemplo:

  • No filme E.T. (em inglês), como conseguiram fazer com que a bicicleta do garoto pareça estar voando de verdade?
  • No filme Star Wars (em inglês), como conseguiram fazer parecer completamente real quando Luke voa sobre a Estrela da Morte com sua nave X-Wing, sendo perseguido pelos TIE Fighters? A nave X-Wing, os TIE Fighters e a Estrela da Morte eram todos moldes.
  • No filme O Retorno de Jedi (em inglês), como conseguiram fazer parecer tão real quando a Princesa Leia e Luke estavam voando a 160 km/h, em sua Speeder pela floresta?
  • No filme De Volta para o Futuro (em inglês), como eles conseguiram fazer parecer completamente real quando o carro DeLorean começou a voar sobre uma rua da cidade?
  • Mesmo nos jornais da TV, todas as noites, como eles conseguem fazer parecer real quando o meteorologista está na frente de um mapa do tempo, produzido por computação gráfica?

Em todos estes casos, a ilusão é criada através de técnicas de efeitos especiais conhecidas como traveling matte ou tela azul. Esta técnica permite que atores e modelos sejam colocados em situações totalmente imaginárias, como naves espaciais, pendurados em uma corda sobre um desfiladeiro ou voando pelo ar (à la Super-Homem). Ela faz tudo isto parecer real no cinema. Esta técnica é usada tantas vezes, ultimamente, que pode até passar despercebida. Repórteres de jornais são colocados em lugares onde na verdade não estão. Partes inteiras, em programas de TV, também podem ser criadas desta maneira para parecer que foram filmadas em locais diferentes, quando na realidade ninguém saiu do estúdio.

Neste artigo, você vai aprender tudo sobre a técnica da tela azul e ver como todas estas cenas diferentes são realmente criadas.